Por: Rosana Sarmento
Este foi o tema levado neste último sábado 22 de março pela Vice Presidência de Assistência Social da Federação Espírita Catarinense-FEC a Joinville no 4º Encontro da Assistência Social Espírita de Santa Catarina – EASESC.
Constaram da programação três mesas assim respectivamente
distribuídas: “A Política Social, Pobreza e Espiritismo” sob a responsabilidade
de Márcia Pini da Federativa Espírita de Porto Velho/RO e de Reinaldo Nobre
Pontes da União Espírita do Pará; “Diálogos sobre a Assistência Social e o
Espiritismo”, contando com a participação novamente de Marcia, Reinaldo e de
Edvaldo Roberto Oliveira da Federativa do Rio de Janeiro; “O SUAS e as Novas
Perspectivas para o Movimento Espírita” com exposição realizada por Edvaldo
Roberto Oliveira.
Atualmente, não dá mais para abraçar o trabalho com a
assistência social na casa espírita de forma improvisada, assistemática e
emergencial. Hoje é preciso perceber que a casa espírita tem uma ação
complementar à ação do Estado, pois este tem a responsabilidade pela gestão da
política pública de assistência social.
Ademais, é uma área que não pode ser percebida isolada das demais áreas que
compõem a casa espírita. Isto implica a construção de uma convivência
relacional não só com aqueles que batem à porta da casa espírita, mas também
com as pessoas que trabalham nessa casa estimulando sempre, além do acolhimento
amoroso, o resgate do seu amor próprio para contribuir na construção do homem
de bem. Em outros termos, Márcia Pini resumiria: “quando estamos atendendo o
outro, estamos beneficiando a nós. Já aquele que recebe o cuidado está
recebendo a justiça do que em algum momento lhe foi tirado ou não
oportunizado”.
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