Rosana Sarmento |
Rosana Sousa de
Moraes Sarmento[1]
A trajetória da assistência social
trilhou um caminho diferenciado a cada década desenhada na história brasileira.
Sendo assim, a atenção dispensada a ela na atualidade pelo movimento espírita
precisa atentar a dois aspectos:o que está se entendendo por assistência
social e como queremos objetivamente materializá-la dentro
de suas casas.
São dois desafios, mas que não são
intransponíveis, talvez trabalhosos do ponto de vista de exigir reuniões de
diálogo, estudo e reflexão para que possamos ter uma unidade dentro da
diversidade de olhares que nos rodeiam, sobre o que é assistência social e como
objetivá-la nas casas espíritas.
Penso que a apropriação, pelos
trabalhadores da assistência social nas casas espíritas, do conteúdo legal
aproximando-se da leitura e compreensão de documentos como a Constituição
Federal de 1988, a Lei Orgânica de Assistência Social – LOAS (1983) e a Política
Nacional de Assistência Social – PNAS (2004) é passoimportante para entender a
redefinição dos rumos da assistência socialque passou a ser orientada na
perspectiva da proteção social universal e do direito social.